terça-feira, agosto 09, 2005

Ciúme

Perdi o controle. Fiz fiasco. Me escabelei. Cheguei ao ridículo.
Não estou me reconhecendo, definitivamente.
A vontade de escrafunchar as pistas é maior que o bom senso. A passionalidade está vencendo a tendência racional pensar e só depois agir.
Lembrei da música da Daniela Mercury: “Meu bem o ciúme é pura vaidade”. E odiei tudo isso.
Coisa de gente insegura sentir ciúmes... coisa de gente fraca...
Mas também, há tempos desisti de ser uma fortaleza (de parecer, jamais!).
A questão é a seguinte: desse jeito não dá. A coisa não pode continuar assim.
Ah, outra coisa, de repente chegou a hora de pagar os pecados, acertar as contas com o destino (ou o acaso). Como diria uma amiga querida “é para que haja o equilíbrio”.
Só tenho uma certeza: quem procura, acha. Por isso admito que viver na ignorância é muito melhor. Mania de jornalista querer procurar a verdade até onde ela não pode estar...

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