quarta-feira, outubro 25, 2006

E depois.

Duas coisas me atormentam atualmente: o fato de que sou quase jornalista (até banida da grande imprensa – devido a corte de gastos – eu já fui, ponto importante no currículo) e a tragédia de estar produzindo uma monografia interminável. Por que tudo é mais interessante que escrever e finalizar o trabalho de uma vez? Até pintar as unhas de esmalte cor café parece mais atraente do que encarar o bendito arquivo do word. Ou comer plic-plac e tomar chimarrão. Ou ligar pra minha mãe e discutir os gastos da formatura. Ou ler o caderno Viagem da ZH. Ninguém me avisou que parir a monografia era tão difícil. E se alguém avisou, eu não acreditei. Mas a pior parte, com certeza, ainda está por vir. Mais dolorido que terminar a mono deve ser acordar no dia seguinte à formatura.

P.S. O ponto no título é homenagem ao jornal O Sul.