Duas coisas me atormentam atualmente: o fato de que sou quase jornalista (até banida da grande imprensa – devido a corte de gastos – eu já fui, ponto importante no currículo) e a tragédia de estar produzindo uma monografia interminável. Por que tudo é mais interessante que escrever e finalizar o trabalho de uma vez? Até pintar as unhas de esmalte cor café parece mais atraente do que encarar o bendito arquivo do word. Ou comer plic-plac e tomar chimarrão. Ou ligar pra minha mãe e discutir os gastos da formatura. Ou ler o caderno Viagem da ZH. Ninguém me avisou que parir a monografia era tão difícil. E se alguém avisou, eu não acreditei. Mas a pior parte, com certeza, ainda está por vir. Mais dolorido que terminar a mono deve ser acordar no dia seguinte à formatura.
P.S. O ponto no título é homenagem ao jornal O Sul.
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2 comentários:
Hehe! gostei da "homenagem ao sul". Mas pra quê mesmo? putz, inda não cheguei no ponto da mono, mas sei como é enrolar qdo a gente não sabe o que fazer com um trabalho ou se está de saco cheio dele. Meu problema é que em vez de tomar chimarrão ou pintar a unha, eu fico com opção de comer plic-plac ou outras coisas engordantes!!!
beijus,
Maria Rita
Putz... sei de mais uma galera que ficou sem! mas tb, show deles já é disputado, com o preço que tava ainda por cima. Fiz a brincadeira, mas tb gostaria de ir! Bah, precisando urgente de um pouco de diversão! beijus
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